As estradas perfuradas
Pulsam quando a chuva ácida escorre pelos seus caminhos
Não vejo mais nada
Ela não me vê mais
Meus deuses me abandonaram
O mal penetrou a pela dela novamente
Açúcar não é pó meu filho
Quantos dias se contam em lugares onde o sol não bate?
Ande como gado
Ande para o fim
Eles escoaram pelas minhas mãos
Lama é tudo o que eu toco
É tudo o que eu consigo tocar
Não existe um número suficiente de dias de luto
Mas a vingança maior é sofrer enquanto sorri
E então morrer se arrependendo
De um dia ter deixado as estradas esburacadas
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